sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Documentário é notícia em site da EPTV




Imagem: várias bocas sensuais - encarte do DVD

 

Sobre fetiche, documentário transmidiático tem sessão em Campinas


Sessão acontece neste sábado (18) na PUC-Campinas

16/12/2010 - 09:41
                    
Será exibido na PUC-Campinas neste sábado (18) o documentário “Fetiche: prazer é pecado?”, às 10h na sala 800 da universidade. A produção é um projeto transmidiático realizado por alunos de pós-graduação em jornalismo.
O trabalho adota várias plataformas que se complementam na narrativa, por isso é chamado de transmidiático. Em Fetiche, além do vídeo, o assunto é explorado em um site, em redes sociais, programa de rádio, cartilha e outras plataformas, criando uma "teia" de informações sobre o assunto.

Audiovisual
O vídeo conta a experiência e as fantasias de pessoas comuns, a visão dos especialistas e dos que são contrários ao tema. Vários graus de fetiche são explorados: de uma mera fantasia ao ítem fundamental para uma relação sexual.

Rede
“Fetiche: prazer é pecado?” já possui uma rede de informações sobre o tema que será abordado no vídeo, disponível em um blog, no Twitter e no Facebook.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Sobre anatomia, fetiches e tabus

Foto: mão masculina toca perna feminina
Há quem fique excitado com a simples visão de um pé. Outros vão à loucura ao ouvir estórias picantes ao pé do ouvido. Tem ainda quem aprecie a sensação de ter formigas passeando pelo próprio corpo como fetiche sexual. 
Pescoço, boca, barriga, pés, pelos, bumbum, virilha, olhos, enfim. O nosso corpo tal como ele é também pode motivar fetiches.  E o desejo que cada parte do corpo provoca no fetichista recebe o nome próprio. Você já ouviu falar em hirsutofilia? E aretifismo? Sabe o que desperta a estignafilia? No portal Terra você encontra um infográfico que desvenda a anatomia do fetiche.
Mas antes de você clicar aqui para conferir os fetiches provocados pela anatomia humana, um lembrete: muitos tabus nascem do pré-conceito que alguns têm em relação às ações, desejos e fantasias dos outros. Às vezes, o que causa prazer em alguém pode parecer asqueroso ou até nojento para outrem.  Mas, desde que não seja contra a lei, não cabe a ninguém caracterizar como certo ou errado as preferências alheias.  Quanto mais pessoas aceitarem e se conformarem com isso, menos tabus serão criados.
E, vamos admitir que sem tabus, conceitos e pré-conceitos o sexo tende a ficar mais solto, sem amarras (ou com amarras, dependendo do seu fetiche).
E pensar que muitas pessoas ainda ficam de cabelo arrepiado só de imaginar que existem outras com coragem de admitir que são fetichistas. E você? Teria coragem de admitir seus fetiches publicamente? Contaria para uma equipe de reportagem detalhes do que faz entre quatro paredes?
O documentário “Fetiche: o prazer é pecado?”, que estréia em 18 de dezembro na PUC-Campinas, está recheado de pessoas que tiveram a coragem de admitir para os parceiros as peculiaridades de seus fetiches.
Mais informações você confere no Twitter e no Facebook do documentário Fetiche.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Release: Fetiche - o prazer é pecado?

Imagem: caixa em formato de coração com desenho de mãos algemadas + algemas de pelúcia


Documentário explora o fetiche nas relações atuais


Vídeo aborda a relação das pessoas com o fetiche.

A questão do fetiche é concomitante à evolução da sexualidade. Desde os tempos mais remotos até a atual era digital, homens e mulheres alimentam fetiches por acessórios, peças de roupa, partes do corpo etc. O documentário Fetiche: prazer é pecado? fala sobre o assunto de modo amplo e esclarecedor. Com estreia marcada para 18 de dezembro, esse audiovisual contará a experiência e as fantasias de pessoas comuns, a visão dos especialistas e por que as pessoas que não apoiam essa opção.

A plateia conhecerá os vários graus de fetiche – de mera fantasia a item fundamental para uma relação sexual. Saberá ainda por que algumas pessoas tratam o assunto como tabu. E como o fetiche evoluiu ao longo do tempo até o neossexualismo.

Projeto transmídia – Em uma ação inovadora, o documentário Fetiche: o prazer é pecado? integra o primeiro projeto da Nova Comunicação e Transmídia. O projeto transmidiático é caracterizado por ser aquele que adota várias plataformas que se complementam na narrativa, adotando um conceito de universo. Além do vídeo, os interessados poderão saber mais sobre o assunto em meios digitais (site, blog, Facebook, Twitter); programa de rádio; cartilhas e outros.

Serviço:
Documentário – “Fetiche: o prazer é pecado?”
Estreia: 18 de dezembro, às 10h
Local: Sala 800 – Campus I – PUC-Campinas
Informações: (19) 7851-5702 – Bruna Reis
(19) 7805-0174 – Thaís Maruoka


quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Documentário "Fetiche - Prazer é pecado?" Estreia dia 18/12

Foto: homem
prende máscara sensual em mulher que sorri



No dia 18/12, os alunos da primeira turma de Especialização em Gestão e Produção em Jornalismo da PUC-Campinas fará o lançamento de um documentário sobre Fetiche!

Nova - Comunicação e Transmídia: A agência que pretende acabar com esse tabu!

Não percam!

Documentário – “Fetiche: O prazer é pecado?”
Estréia: 18 de dezembro, às 10h Local: Sala 800 – Campus I – PUC-Campinas

Teremos sorteio de entradas e mais informações 
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Twitter

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Programa "Cidadão no Rádio" entrevista a sexóloga Bárbara Delcanale Meneses


Imagem: quadro fundo verde, símbolo de masculino e feminino entrelaçados, notas musicais, camisinha estilizada (com carinha, braços e colete vermelho)


Como parte integrante de um projeto de transmídia, que tem como objetivo a mais ampla divulgação de seus temas e discussões para todas as plataformas de mídia possíveis, sempre visando  compartilhar informações e conteúdos, assim como possibilitar o acesso a notícias de interesse público, anunciamos que o programa "Cidadão no Rádio", produzido pela Agência Nova - Comunicação e Transmídia, entrevista a sexóloga Bárbara Delcanale Meneses.

Durante o programa haverá  sortear um par de ingressos para a estreia do documentário no dia 18/12.

Quem enviar a melhor pergunta para a terapeuta sexual poderá assistir a estreia do documentário "Fetiche: prazer é pecado?" com vinho e queijo.

Informações sobre o documentário já foram divulgadas em postagens anterioriores e podem ser conferidas também pelo Facebook e Twitter
Em breve divulgaremos outras  informaçõess sobre o programa "Cidadão no Rádio", inclusive com o aúdio da entrevista de Bárbara Delcanale Meneses.


Envie sua pergunta pelo Facebook e Twitter

NÃO PERCAM!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

EROTIC - Aplicativo para celular







Imagem: logo de aplicativo para celular


Fetiche.doc apresenta uma versão de seu aplicativo para celular, desenvolvido por Carolina Cerqueira e Tássia Vinhas, integrantes da Agência Nova - Transmídia e Comunicação.  

Aproveite para saber as últimas novidades do Documentário Fetiche no Twitter e Facebook, e não deixe de conferir nossas sugestões de filmes e livros sobre fetiche.
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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

FETICHE, UM GRANDE TABU

Foto: Chicote
São várias as características que diferenciam o homem dos animais e, sem dúvida, a maneira como lidamos com o sexo é uma das principais. Não se trata apenas do fato de fazermos sexo por prazer e não para a simples procriação. Aliás, até que se alcance o ápice do prazer, o êxtase, o rito sexual percorre um longo caminho, a começar pelo despertar do desejo. O que pode ser feito com um beijo, uma carícia ou com um fetiche.

São várias as interpretações possíveis para o termo. A mais comum está relacionada à estimulação do desejo sexual, geralmente, relacionada a objetos ou a alguma parte do corpo. Mas isso ainda é encarado com certo tabu. Casais que ousam se render à realização de seus fetiches, não raro, são tachados de depravados, pervertidos, degenerados. Será?

Que homem nunca visualizou a parceira com um provocante lingerie vermelha? Que mulher nunca se perdeu em devaneios eróticos em lugares e situações inusitadas? Qual casal não ousou experimentar apimentar a relação com alguns “brinquedinhos” ou visitando aquele quarto picante de motel? Quem nunca teve fantasias envolvendo frutas, sorvetes, coberturas e chantilly? Quem nunca as realizou? Não seriam fetiches essas situações?

Não é comum as pessoas conversarem naturalmente sobre tudo isso em nossa sociedade. Temos vergonha? Medo do julgamento alheio? Receio da discriminação?

Mas entre parceiros não é preciso ter vergonha, certo? Nem sempre. Muita gente ainda tem vergonha, receio, medo ou seja lá o que de assumir para o parceiro ou parceira seu desejo, suas fantasias, seus fetiches. Será que deixar de falar sobre determinados assuntos não seria o primeiro passo para construção dos tabus?

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